sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
ÚNICA APRESENTAÇÃO: "OTIMISMO"
SÁBADO DIA 12 DE DEZEMBRO AS 15HS!!!
(((GRAVAÇÃO DE DVD)))
"OTIMISMO" - DE VOLTAIRE
ADAPTAÇÃO E DIREÇÃO: RALPH MAIZZA
COM: FLÁVIA TÁPIAS; DIDIO PERINI; CELSO MELEZ; TADEU PINHEIRO; WALTER "BATATA" FIGUEIREDO ; CELSO TOURINHO; MARIANA BLANSKI; LEANDRO DERRICO E RICARDO GELLI
ONDE: ESPAÇO DOS PARLAPATÕES, PÇA ROOSVELT, 158
QUANTO: 15R$ (MEIA)
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
sábado, 29 de agosto de 2009
QUANTO MAIS APANHAMOS, MAIS OUSADAS SÃO AS NOSSAS PRÓXIMAS JOGADAS! POR QUE?
QUANTO MAIS A VONTADE DE DESISTIR, MAIS REUNIÕES, DISCUSSÕES E PROJETOS SÃO MARCADOS PARA A SEMANA SEGUINTE. INSISTÊNCIA, CORAGEM OU ILUSÃO?
NO MEIO DE UM PAÍS ONDE A ARTE É BUROCRÁTICA, ENTREGUE SEU PROJETO, MAS LEMBRE-SE QUE O CONTATO É MAIS DO QUE NECESSÁRIO, A SORTE TEM QUE VIR
E LEVE SEMPRE A TIRA COLO: INSISTÊNCIA, CORAGEM E ILUSÃO!
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
E nessa época, quais eram suas maiores preocupações? Descobrir o mundo e se divertir? Sem se preocupar se seu cabelo está penteado, ou se existem milhões de germes nesse chão gelado. Aliás, você nem ficava doente nessa época com tanta facilidade. Não adoecia pois não conhecia o sentido dessa palavra. Mas alguns anos mais tarde sim, você descobriu que o corpo humano é fraco e exposto a muitos problemas.
A natureza nos adoece.
Mas o pior foi descobrir que os homens adoecem os homens. E que a inveja nos corrói; a ira nos envelhece e nosso temperamento ambicioso nos faz esquecer do outro, e muda os rumos do nosso propósito. Aliás, qual era mesmo seu propósito nessa época? Era se divertir? Pois então continue, sempre e sempre pois se não houver mais diversão, nada mais vai ter graça nenhuma!
sábado, 8 de agosto de 2009
O rei da salsicha de Chicago!
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Pra quem tiver curiosidade:
http://br.aldeacultural.com/
E amanhã nossa estréia...
Angélica - O mundo é nosso!
Valquiria - (risos)
Angélica - Que foi?
Valquiria -Você Tá parecendo o Scarface!
quinta-feira, 23 de julho de 2009
terça-feira, 21 de julho de 2009
quarta-feira, 15 de julho de 2009
AUTO RETRATO NO INFERNO
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Cuddy – Você fez tudo isso porque estava colando num teste e ele te entregou?
House – Ele é um dedo duro!
Cuddy – Mas foi há vinte anos!
House- O universo sempre empata o jogo.
Cuddy – (pausa) – É mesmo?
House – Não.(pausa) Mas deveria.
domingo, 5 de julho de 2009
quinta-feira, 2 de julho de 2009
domingo, 28 de junho de 2009
quinta-feira, 25 de junho de 2009
ELE ERA O CARA!
O cara que parecia ser eterno se foi.
Eterno porque era mutável, se adaptava a qualquer geração.
Sua dança imortal vai durar pelos séculos que virão.
Sua música, um "pop" refinado sempre acompanhado pelos melhores músicos (não dá pra esquecer os "rifes" do Slash, por exemplo) vai continuar tocando por aí.
Ele era polêmico, embalsamado em uma porção de lendas.
Difícil de defender, mas impossível não tentar imitá-lo, admirá-lo
A imaginação e a fantasia percorriam as veias não só do artista, mas também do homem.
Sofreu sim, muito, tenho certeza. O dinheiro fez jus ao ditado e não lhe trouxe tanta felicidade.
Foi solitário e dançava para milhões e milhões...
E nunca o deixaram quieto, sossegado no seu canto. Era o preço por ser tão mágico.
Será que agora finalmente vão deixá-lo em paz? Acho que não...
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Tenho passado os últimos dias escolhendo a trilha da nossa próxima peça. É um trabalho minucioso. Não é fácil colocar uma trilha num espetáculo. Em primeiro lugar não pode ser apelativa, porque senão transforma a cena num pastelão digno de novela. Em segundo lugar não pode ser óbvia. Não gosto de usar músicas que ficaram marcadas em algum filme numa peça de teatro. É um plágio grosseiro muitas vezes. Já, já fiz sim, Já usei certas músicas que pensando bem, não utilizaria novamente...hoje aprendi. Ano passado usei uma faixa do filme “Barry Lyndon” na peça “Otimismo”, mas era intencional, eu estava replicando a cena do filme.
Existem diretores tão bons, tão precisos, mas que na hora de escolher a trilha, caem em filmes como “Réquiem para um sonho”; “Pulp Fiction”; “O bebê de Rosemary”; como se o público não fosse reconhecer as músicas. Mas cuidado, porque quem se interessa reconhece, e automaticamente relembra o filme e compara com o que está vendo, e o sentido provavelmente não vai ser o mesmo, então o tiro sai pela culatra.
Com muita dor no coração, acabei de cortar uma faixa que iria rolar no espetáculo. Um dia ainda faço uma trilha só com músicas que não entraram nos meus espetáculos. Isso é uma outra característica da boa trilha, saber se desapegar de uma música que você adoraria colocar de alguma maneira, mas que não se encaixa. Simplesmente não se encaixa. Não é o seu particular gosto musical que tem que ser inserido num espetáculo, mas algo que corresponda a imagem, que jogue com a cena. O gosto deve ficar de fora. Se for mau gosto então, aí que tem que ficar de fora mesmo.
Não estou escrevendo aqui com intenção de ensinar ninguém, não me acho o “Ás” da trilha sonora nem nada disso, só estou comentando aqui porque muitas vezes assisto boas peças de teatro que pecam por não cuidarem da trilha sonora com sensibilidade. Acontece também das pessoas assistirem nossas peças e se apegarem a trilha, e perguntarem que banda ou que músico é, e eu acho isso do caralho...demonstra o quanto elas se importam e o quanto a música mexe com as pessoas, e que por essa razão ela deve estar amarrada a proposta encenada, não pode servir apenas para enfeitar o bolo. Ela tem que ter sentido. Na novela não. Num filme do Steven Segal, provavelmente também não. Mas no teatro, com certeza.
quarta-feira, 17 de junho de 2009
sábado, 13 de junho de 2009
terça-feira, 9 de junho de 2009
sexta-feira, 5 de junho de 2009
domingo, 31 de maio de 2009
(((Indicação))) - "O ovo da serpente"- 1977
Um filme que nos leva a uma reflexão muito mais drástica do que aquela que crescemos ouvindo sobre Hitler e anti- semitismo.
segunda-feira, 25 de maio de 2009
sexta-feira, 8 de maio de 2009
Jogar com a bola dos outros é foda!
Tomei a liberdade de pegar esse texto do blog do Jarbas:
CPI dos direitos autorais ouve denúncias contra Ecad
Extraído de: Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo - 18 de Fevereiro de 2009
A CPI que investiga possíveis irregularidades praticadas pelo Ecad " Escritório Central de Arrecadação e Distribuição " ouviu nesta quarta-feira, 18/2, autores e pessoas envolvidas com direitos autorais, que fizeram denúncias sobre a "quadrilha que impera no Ecad há 50 anos", segundo palavras de Waldemar de Jesus Almeida, presidente do Sindciesp " Sindicato dos Compositores e Intérpretes " e autor de centenas de músicas, mas que não recebeu nada do Ecad no ano passado, apesar de ter vários sucessos entre suas criações. Almeida, que usa o nome artístico de Carlos Mendes, referendou as acusações do depoente anterior, Mário Henrique de Oliveira, presidente da Atida, que acusou o Ecad de arrecadar, mas não pagar. Segundo Mário, o Ecad cobra (ou negocia a cobrança) sem nenhum critério, sem planilha que apóie a cobrança e sem controle do que será distribuído para os autores. "Direito autoral no Brasil é uma bagunça" e as CPIs anteriores não deram em nada por causa do poder de persuação do Ecad que, segundo Mário, age nos bastidores.
"Em novembro de 1995, foram concluídas as investigações da Comissão Parlamentar de Inquérito que ficou conhecida como a CPI do ECAD. Foram encaminhadas à Polícia Federal e aos Ministérios Públicos federal e estaduais cópias do relatório final onde existem veementes indícios de ilícitos penais como: Falsidade Ideológica, Sonegação Fiscal, Apropriação Indébita, Enriquecimento Ilícito, Formação de Quadrilha, Formação de Cartel e Abuso do Poder Econômico, entre outros, com indigitamento dos seus autores e farta documentação.Passados quase dez anos, a sociedade brasileira ainda não foi totalmente informada das providências tomadas. A situação dos autores e usuários do Direito Autoral continua praticamente a mesma. Estes, os usuários, pagam preços exorbitantes, sem qualquer critério racional; aqueles, os autores, recebem importâncias ridículas, sem qualquer possibilidade de fiscalização e aferição dos valores que lhes são devidos. Na época, aproveitando o descontentamento generalizado, deputados de diversos partidos faturaram alto prestígio político entre os autores e as entidades que utilizam as obras musicais. Em suas palestras pelo interior do país, costumavam afirmar que a CPI do ECAD cumpriu bem seu papel, mas que a Polícia Federal e o Ministério Público pouco fizeram para solucionar os problemas apontados.”
quinta-feira, 23 de abril de 2009
“Born To Be Wild” - por Maria Lúcia Candeias
O pessoal que hoje está próximo ou na terceira idade, casou-se, separou-se, juntou com outros e enfim, criou uma variação constante em suas relações afetivas e uma instabilidade familiar antes incomum. Creio que devido a essas circunstâncias os personagens que têm idade para ser seus filhos e que estão nas das peças “Born to be Wild” de Jarbas Capusso Filho e “Um Lugar que Nunca Tive” de João Fábio Cabral se apresentam sem um aconchego do lar junto aos pais, ou seja, sem família, sem raizes.
“Born to be Wild” está em cartaz nas terças-feiras no teatro dos Satyros I às 21h, até 26 de maio. Apresenta três rapazes excelentemente interpretados por Celso Melez, Dídio Perini e Ralph Maizza. Um deles com problemas de drogas e os outros desorientados, sem saber o que querem nem a quem recorrer, sem modelos a imitar ou a contestar. Uma situação dolorosa com a qual o espectador fica empatizado, visto que, todo mundo já se sentiu vez por outra totalmente desamparado, mas não como um estado constante, como parece ser o caso desses moços. A peça íntima - bem escrita como as outras deste autor - que dirige e assina o visual funciona perfeitamente bem, mostrando que ele também tem futuro como encenador. A grande cartada me pareceu uma mochila jogada no chão como se ocasionalmente e que opera como mudança de cenário.
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Estréia!!! De 7 de Abril a 26 de Maio!!
sábado, 28 de março de 2009
É..
domingo, 22 de março de 2009
Ilusória verdade
Outro dia revi "F For Fake" do Orson Welles. Verdades e mentiras como chamamos por aqui.
Pra quem ficar curioso: "F For Fake", de Orson Welles, 1974 (último filme do cara) possui uma sequência de imagens rápidas para confundir o espectador sobre o que está acontecendo de verdade e o que está sendo fabricado no filme. Fala da manipulação da imagem. Fala sobre o papel da ilusão no mundo da arte.
quinta-feira, 19 de março de 2009
Comemorando dez anos de carreira, três prêmios e 14 textos encenados nos palcos de São Paulo, o dramaturgo Jarbas Capusso Filho estreia na direção, com o texto inédito Born to be Wild, de sua autoria. Já com alguma experiência em roteiro e direção de curtas-metragens, Capusso conclui que chegou o momento de dirigir seus textos para o teatro.A peça retrata a história de três amigos: Vicente, (resgata carros inadimplentes), Fred (roteirista fracassado e junkie) e Duda (órfão há anos a procura da mãe) que se encontram ilhados numa quitinete no Brasil enquanto um enorme congestionamento deixa a cidade travada. Após a morte de uma grande amiga durante a guerra no Oriente Médio, os amigos mergulham em reflexões, angústias e constatações tardias sobre a inércia cotidiana.
Em sua primeira direção, Capusso, aposta numa estética limpa e fria, apoiada somente no texto e atores. Com um cenário simples, o autor e diretor desenha uma encenação naturalista, com referências no realismo fantástico, o que confere ao espetáculo um clima lúgubre, silencioso e claustrofóbico.
Ficha técnica:Texto, direção, trilha sonora e produção: Jarbas Capusso Filho
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
EM BREVE...
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
SÓLON
Sólon- Um ateniense chamado Télis, que teve uma vida próspera, viu com seriedade crescerem os filhos e depois os netos sem jamais perder um sequer. E por fim morreu lutando contra os eleusínios e mereceu de seus concidadãos um monumento fúnebre no local onde heroicamente morrera.
Creso ficou desconcertado pois não podia acreditar que uma pessoa qualquer pudesse ser mais afortunado do que ele que era rei da Ásia, mas conhecendo a fama da sabedoria de Sólon, pediu que lhe desse ao menos o segundo lugar. Sólon então contou outra história:
Sólon - Havia uma sacerdotisa em Argos que tinha que ir com o carro sagrado até o templo de Hera para celebrar um sacrifício, mas, como os bois estavam todos nos campos, não havia animais para puxar o pesado veículo. A cerimônia não podia ser adiada e os filhos da mulher, Cléobis e Bíton, mandaram-na subir no carro, atrelaram-se na canga e puxaram penosamente o veículo até o templo. Comovida com tamanha devoção a mãe pediu que a deusa lhes concedesse o mais lindo prêmio e Hera ouviu a sua prece. Os dois rapazes entraram no templo e ficaram deitados para recuperar as forças depois da exaustiva façanha. Nunca mais acordaram.
Creso _ Só nomeia mortos!? Por que!?
Sólon_ Porque nenhum ser humano pode se considerar feliz antes de superar o extremo limiar, antes de concluir a vida com um saldo positivo. Cada dia pode ser portador de desgraças inesperadas, de indescritíveis sofrimentos e não há tesouros nem poderes humanos que nos livrem deles. Considero setenta anos o limite da vida de um homem. Agora, de todos esses dias compreendidos nos setenta anos, que no total são vinte e seis mil duzentos e cinquenta dias, nenhum nos traz exatamente o mesmo que o outro. O homem não passa de mera vicissitude...quem é muito rico nem de longe é mais feliz do que aquele que vive o dia-a-dia, a não ser que tenha a sorte de acabar bem a vida...
Alguns anos mais tarde Creso foi derrotado numa batalha campal às margens do Hermo pelo exército persa de Ciro o grande. Já estava com os demais prisioneiros amontoados para ser queimado vivo quando, na hora de atearem o fogo, gritou: " Estavas certo, meu hóspede ateniense!" Estas palavras salvaram-lhe a vida, pois despertaram a curiosidade de Ciro, que mandou libertá-lo a fim de saber o que significavam, e desde então o manteve a seu lado como conselheiro.
*Trecho do livro: Akropolis - A grande epopéia de Atenas - Valério Massimo Manfredi
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
...
Será mesmo que você torce por mim? Torce por nós?
Muitas vezes não acredito em suas palavras porque você não pergunta o que eu gostaria de responder sobre a minha vida. Você só pergunta o óbvio e o corriqueiro. E você só fala de você.
Você tem medo de me perguntar sobre meu sucesso de beco, e não suporta imaginar que talvez estejamos na sua frente na corrida. Que corrida?
Acha que tudo conspira contra você. Que todo mundo está falando de você. Você tem que aprender que cada um segue seu próprio caminho. Ninguém tem tempo de pensar
Mas